As boas e as más dos colunistas

04 de Junho 2023 - 23h13

Esses colunistas. Ai, ai. O Menon diz no seu texto que Dorival Júnior errou ao escalar muito jogador ruim junto. Ele queria o quê? Duas grandes equipes nas quais os treinadores precisam operar milagres: São Paulo e Corinthians. Eles pensam que tudo pode ser no toque de uma vareta mágica, no mínimo.E o Santos, nem com milagre. 

Aliás, vi o jogo, e pelo que Dorival tem à disposição não poderia fazer mais. Bobagem do jornalista e gostaria de alcançar o que ele entende por ruim. O futebol brasileiro voltou a viver uma fase muito ruim. Hoje nós temos um Palmeiras um passinho á frente e pelo menos mais quatro ou cinco que podem entrar na disputa direta pelo título.

E o Milton Neves? Esse passa da conta. Não tem o que falar do Palmeiras aí chama o time de chato e traça um paralelo sobre o ultrapassado assunto dos pontos corridos. Falta de coisa séria para se tratar.

O comentário mais lúcido foi da Alícia Klein, falando sobre as várias decisões nas penalidades na Copa do Brasil, concordo com ela quando afirma que as  disputas expõem o nivelamento por baixo dos clubes. Na última quarta-feira, de seis jogos, quatro foram decididos nos tiros livres.

O pior é que vemos os treinadores cada vez enfeiando mais os jogos com seus esquemas defensivos deixando claro não saberem jogar de outra forma, provocando assim a saraivada de resultados iguais e poucos gols.

Já o Danilo Lavieri traz o número menor de cartões tomados pelo Palmeiras, apesar do Abel. Eu diria que é justamente pelo Abel, pois ele canaliza a raiva dos árbitros que aliviam. E mais: as reclamaões do Abel ecoam sim, pois o Verdão tem sido beneficiado em alguns jogos claramente. Outros grandes também, mas o Palmeiras bem mais.

 Essa arbitragem brasileira é de nível inferior. E esse é outro ponto que está no deixando cada vez mais para trás no mundo da bola. Bombadões, grandões, caras de boa aparência, de boa formação escolar, mas que nada sabem da subjetividade do futebol. Um bando de robôs apitando, assim.
 

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