O técnico Fernando Marchiori segue trabalhando em ritmo intenso. Nesta quarta ele comandou trabalho tático, claro, portões fechados e mistério que, repito sempre, não sei o motivo.
O que fica evidente e qualquer torcedor sabe disso, a partir de agora, o grupo ganhou peças de reposição, alguns jogadores já se destacaram em posições carentes, portanto, nada mais natural que sejam escalados.
Posso citar o caso específico do Guilherme Garré (foto), talhado para ser criador de jogadas junto com o Varão e até mesmo Wallyson, peça que faltava.
Se ele vai jogar, começar ou não, depende do treinador. hoje, no programa Jogo Rápido, que teve a participação de Marchiori, técnico, e Jean Pierre, zagueiro do América, um torcedor fez um apelo: "Marchiori não invente de inventar" e é esse também o meu sentimento com relação ao jogo diante do Figueirense, pois Marchiori sempre surpreende.
Preocupações. O ABC atuou no Orlando Scarpelli com um time reserva e foi bem. Ficou a impressão clara que, com o time completo, poderia ter vencido. Então, aqui, ao lado da torcida, seria mais fácil ainda, mas aí mora o perigo.
Que os titulares não entrem com a falsa impressão de que vão pegar moleza. É preciso encarar todos os jogos como se fosse a decisão do campeonato.
Outra coisa que me incomoda diz respeito à posição de goleiro. Matheus Nogueira não passa confiança, ainda não conseguiu se firmar. O titular deve ser Dheimison, mas de repente, pressionado pela saída de Pedro Paulo e até vendo as críticas ácidas ao Matheus, o recém-contratado, de repente, também não tenha sua estreia prejudicada.
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