América jogou mais, merecia vencer, mas empate, da forma que foi, acabou sendo positivo
O América conseguiu arrancar empate diante do Treze, sábado, no Amigão, em Campina Grande, quando parecia improvável, duelo da sexta rodada da Série D do Brasileiro, Grupo A3. O gol do time rubro foi assim, vou dizer completo, pois nas redes sociais do clube apenas cita assistência de Villa e gol de Hones.
Não! Foi passe longo de Marcos Ytalo, o menino Fernando deu um pique fenomenal, evitou a saída, cruzou para trás, na medida, aí sim, Villa deu um toquinho e o Hones chutou para empatar.
Não excluam os meninos, não façam como o Marquinhos Santos, que arruma duzentas desculpas vazias para justificar o não aproveitamento das bases.
Com o resultado, o time rubro continua no G4, mas na quarta colocação, com 9 pontos, no entanto, tem confronto direto em casa na próxima rodada contra o Iguatu, terceiro colocado.
E o jogo? Bem, vou ser sucinto. O Treze começou melhor, ameaçou concentrar suas jogadas pela direita, em cima do Norberto, mas o Thiaguinho, melhor jogador, levou perigo mesmo vindo para dentro, criando e finalizando com perigo. O Treze chegou perto de marcar e dominou até os 35 minutos, mais ou menos.
No finalzinho do primeiro tempo, o América já conseguia sair jogando melhor, não mais no chutão com o Alan Ferreira; Souza voltava, Wenderson e Norberto se aproximavam e sempre saía coisa boa. Pena que o Guilherme Guedes e o Davis atrapalhavam. Em três lances com o Guedes, na linha de fundo, o rubro teve chance também de marcar, mas o ala/atacante errava sempre o passe.
Veio o segundo tempo. O América foi melhor quase o tempo todo, e mesmo muito superior. Quase gol com Salasar, com Norberto, com Souza, gol não validado (para mim pareceu legal, de escanteio batido por Souza), até que Salazar falhou e a bola metida para Wallace que não perdoou. Quando tudo parecia perdido, nos acréscimos, aconteceu o lance que narrei acima (completo) e veio o empate improvável.
O pontinho somado, pela circunstância, pode ser considerado ótimo, mas foi ruim , pois o América foi bem melhor e merecia os três pontos.
De negativo, muito negativo, a atitude do Alan Ferreira, expulso e depois chutando coisas e gesticulando para a torcida do Treze. Muito feio.
De positivo, a festa da torcida do Treze e a ação da Polícia Militar da Paraíba.
Não excluam os meninos, não façam como o Marquinhos Santos, que arruma duzentas desculpas vazias para justificar o não aproveitamento das bases.
Com o resultado, o time rubro continua no G4, mas na quarta colocação, com 9 pontos, no entanto, tem confronto direto em casa na próxima rodada contra o Iguatu, terceiro colocado.
E o jogo? Bem, vou ser sucinto. O Treze começou melhor, ameaçou concentrar suas jogadas pela direita, em cima do Norberto, mas o Thiaguinho, melhor jogador, levou perigo mesmo vindo para dentro, criando e finalizando com perigo. O Treze chegou perto de marcar e dominou até os 35 minutos, mais ou menos.
No finalzinho do primeiro tempo, o América já conseguia sair jogando melhor, não mais no chutão com o Alan Ferreira; Souza voltava, Wenderson e Norberto se aproximavam e sempre saía coisa boa. Pena que o Guilherme Guedes e o Davis atrapalhavam. Em três lances com o Guedes, na linha de fundo, o rubro teve chance também de marcar, mas o ala/atacante errava sempre o passe.
Veio o segundo tempo. O América foi melhor quase o tempo todo, e mesmo muito superior. Quase gol com Salasar, com Norberto, com Souza, gol não validado (para mim pareceu legal, de escanteio batido por Souza), até que Salazar falhou e a bola metida para Wallace que não perdoou. Quando tudo parecia perdido, nos acréscimos, aconteceu o lance que narrei acima (completo) e veio o empate improvável.
O pontinho somado, pela circunstância, pode ser considerado ótimo, mas foi ruim , pois o América foi bem melhor e merecia os três pontos.
De negativo, muito negativo, a atitude do Alan Ferreira, expulso e depois chutando coisas e gesticulando para a torcida do Treze. Muito feio.
De positivo, a festa da torcida do Treze e a ação da Polícia Militar da Paraíba.
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