O Brasil não assinou um documento publicado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) que condena a investida russa em território ucraniano.
A Ucrânia vive o terceiro dia de bombardeios neste sábado (26/2) e assiste à presença de militares russos aumentar em seu território. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou que as tropas militares façam “ofensivas em todas as direções”. Em reação, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apelou a “todos os amigos” do país e garantiu que as tropas sob seu comando não irão recuar.
Além do Brasil, países como Nicarágua, Cuba, Bolívia e Argentina decidiram não assinar a declaração divulgada pela OEA, segundo apurou o Metrópoles.
Na carta, a OEA condena “veementemente a invasão ilegal e injustificada” da Ucrânia pela Federação Russa e “apela à retirada imediata da presença militar e à cessação de qualquer nova ação militar naquele país”. Ainda, exorta ao presidente da Rússia “cessar imediatamente suas hostilidades, diminuir a escalada, retirar todas suas forças e equipamentos da Ucrânia e retornar ao caminho do diálogo e da diplomacia para a solução de controvérsias”.
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