De volta ao Ferrão, Francisco Diá prepara "nova tiradas"

06 de julho 2022 - 00h15

Fancisco Diá está de volta ao Ferroviário. Segunda passagem. Na primeira foi muito bem. Título da Copa Fares Lopes, disputa de jogos iguais contra poderosos Ceará e Fortaleza, segunda fase da Copa do Brasil, eliminado pelo América Mineiro em um escandaloso erro de arbitragem. E agora está de volta para tentar salvar a equipe do rebaixamento. Uma missão muito dura. Como não poderia deixar de ser, a imprensa relembra o lado folclórico, marketeiro raiz do professor e suas tiradas.

Veja abaixo:

Na sua primeira passagem pelo Tubarão, o comandante colecionou frases “célebres”, com seu jeito bastante sincero de falar. No começo de 2021, ao falar da sua dedicação ao clube, disse que sequer tinha tempo para ter relações sexuais.

Depois disso, quando foi perguntado sobre a possibilidade de “abrir” o jogo no fim da primeira fase do Campeonato Cearense para facilitar a eliminação do Ceará na competição, também foi direto: “quem abre é rosa, c… e porta”.

Durante o mau momento vivido pelo Ferroviário na Série C daquele ano, com uma certa dose de azar em alguns jogos, Diá falou que teria “pisado em rastro de corno”.

Pouco tempo depois, após derrota na competição, negou haver uma “luz vermelha” de alerta ligada no clube, e emendou: ‘Luz vermelha que eu conheço é de um cabaré de Maria Boa lá em Natal’.

Ainda sobre "não ter tempo para sexo" falou 'não tenho visto calcinha nem no varal'. No prorama Jogo Rápido da 96 FM, pouco tempo depois, recebeu presente de calcinhas de uma loja de artigos femininos da capital potiguar.

Quais serão as próximas?
 

ES

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