Respeito, mas não sou adepto do estilo de Fernando Marchiori. Ele é moderno, eu sou antigo. Ele joga de acordo com os adversários, eu jogaria, se fosse técnico, escalando o que tenho de melhor contra qualquer tipo de jogo, claro, fazendo com que meus jogadores entendessem o que tem que fazer para neutralizar os pontos fortes e, claro, por outro lado, tirar proveito das vulnerabilidades do adversário.
Acho que conjunto, o jogar junto é muito impotante para uma equipe. No Jogo Rápido, Gustavo Cartaxo, diretor de futebol, disse que ele treinou pelo menos três formações diferentes para o jogo em Salvador. Assim também como não concordo que uma equipe entre em campo, mesmo jogando fora, sem um jogador de articulação, como aconteceu na Curuzu.
É fato, irrefutável, que o treinador tem tido sucesso, seu time fez apenas dois jogos ruins em casa, fora não foi bem em alguns, inclusive contra o Papão, mas a soma dos resultados tem sido favorável.
E o time? Nunca se sabe mesmo. Mas sempre coloco meu ideal. Matheus, Richardson,Afonso, Ícaro e Felipinho; Reis, Varão, Rusch e Wallyson; Fábio Lima e Henan. Mas bem sei que essa formação está longe de ser a escolhida. Creio que o Lucas Douglas deve ser mantido, podendo até aparecer, efetivamente, uma escalação no esquema 3-5-2.
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