Eu, o América e Artur Ferreira

14 de julho 2022 - 23h41

Hoje, 14 de julho de julho de 2022, chegamos à marca dos 107 anos de tantas batalhas dentro e fora de campo, né? 
São incontáveis os desafios que enfrentamos e vencemos, e assim continuaremos. Vestidos de vermelho e branco seguiremos escrevendo novas histórias. 

Aproveito o texto acima, escrito pelo CD para lembrar da minha ligação com o América de Olinto Galvão, meu primeiro treinador do futebol de salão no começo dos anos 1970, na escolinha dos sonhos de treinos todas às quartas-feiras à noite e manhãs de domingo. Poderia perder tudo, menos esses momentos nas quadras, que não existem mais, na sede da Rodrigues Alves.

Esse mesmo América que defendi na categoria adulto, tendo como treinador meu mestre querido e amigo eterno Artur Ferreira. E esse foi um tempo que marcou minha existência e ligação com esse clube para sempre em poucos, mas inesquecíveis jogos no Palácio dos Esportes, e a lembrança melancólica de quanto me entristeceu deixá-lo pelo sonho de jogar futebol profissional e, claro, começar a receber salários no Alecrim Futebol Clube levado por Bastos Santana.

Pense num orgulho de começar jogando ao lado de Cláudio Bezerra ou Nilson Barrote, Beto Coronado, Juritinga, Ricardo Bezerra ou Fernando Vem-Vem, time que ainda tinha Exmar Tavares, ìtalo Anderson, Maurício Maeterlinck, Fernando Pinto. Tinho, Wellington e tantos outros.

EDMO SINEDINO

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