O técnico do Campinense, Francisco Diá, repercutiu recentemente após ser acusado pelo GE de ter usado uma frase homofóbica contra um jornalista paraibano. O treinador questionou se o repórter havia "dormido com o jogador" para saber de uma informação.
Assisti ao vídeo algumas vezes e não consegui identificar o ato como frase homofóbica. A forma de falar, inclusive, é comum no meio quando há uma informação vazada. Sem desmerecer a luta LGBTQIAP+ contra a homofobia, longe de mim, mas acho que supervalorizam uma frase "comum".
Conhecendo Diá, sua fala foi relacionada ao acesso antecipado do jornalista. Nada mais que isso. Não vi maldade e nem ofensa no que disse o treinador.
"E você já deu a informação primeiro. Onde é que você estava? Você deu a informação primeiro que o site do Campinense. Eu vou proibir você de entrar lá, viu, seu João da Paz? Nem eu tinha visto o jogador. Você dormiu com o atleta?", questionou Diá.
A pergunta, feita pelo jornalista João da Paz, que cobre o dia a dia do Campinense, foi a respeito da chegada do lateral-direiro Clayton, que ainda não havia sido anunciado pelo clube. Vale ressaltar que treinador e repórter possuem uma relação de amizade antiga.
À reportagem do GE, João da Paz afirmou que se sentiu triste e magoado com a pergunta de Francisco Diá. O repórter enfatizou que sempre tratou os profissionais do futebol com respeito e que essa atitude sempre lhe foi recíproca.
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A globo e seus "profissionais" não cansam de passar vergonha com essas pautas
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