Presidente da FPF (quanta diferença!) já investiu R$ 14 milhões nos clubes pernambucanos

Trago aqui de uma publicação, na verdade, várias, sobre as ajudas que o presidente da FPF - Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho já deu aos seus filiados. Adirmou que, sob seu comando, já aportou de R$ 13 a 14 milhões nos clubes do estado. Desse total, aproximadamente R$ 8 milhões foram para o Santa Cruz. É esse o papel de um presidente de federação que cobro todos os dias. Ajuda de verdade, transparente e publicada.

Portanto, aproveito para questionar se, guardadas as devidas proporções e diferenças de aporte, quanto o presidente de nossa FNF, José Vanildo já injetou em nossos filiados? A pergunta é óbvia: se o presidente da FPF faz esses aportes, tem condição de fazê-los, e  recebe para isso, porquê a mesma coisa não acontece em nosso futebol? Todos sabem que vem dinheiro da CBF e a entidade potiguar ainda conta com a parceria-patrocínio não sei bem o quê de  nada menos que dez empresas, basta abrir o site da entidade para ver.

O que ele fez, por exemplo,  pelo centenário Alecrim, esse mesmo clube que está na dependência total de um empresário que, pelo menos até agora, não apareceu na mídia para dizer "me chamo fulano de tal, estou investindo tanto no Alecrim porque acredito em tal e tal coisa..." Sem falar em Baraúnas, Pauferrense e Corinthians de Caicó que sumiram do nosso "mapa da bola", tenho certeza, pelos mesmos motivos.

E voltando ao mandatário pernambucano,  não satisfeito, querendo ajudar mais, Evandro Carvalho cobra do Governo do Estado o restabelecimento de parceria para, exclusivamente, repasse aos clubes, a exemplo dos estados do Amazonas, Pará e Paraíba, além do Rio Grande do Norte, não citado por ele na matéria. É assim que deve agir um gestor, infelizmente, o que nunca aconteceu na administração de nosso futebol.

PS: Sobre o Alecrim, felizmente, segundo me garantiu um ex-dirigente do clube, o time está treinando normalmente, já fez inscrições e estaria pronto para estrear no Estadual da Série B.