O treinador para levar o Brasil à Copa do Mundo e credenciar a Seleção como uma das favoritas é o tema do momento e eu não poderia deixar de comentar sobre. Inclusive, talvez essa seja minha opinião mais impopular de todas.
Diniz ou Ancelotti? Simples, fico com o brasileiro. E nem é preconceito com os gringos. Longe de mim. Acho até que Carlo seria o melhor estrangeiro possível a treinar o Brasil. Defendi por muito tempo também Jorge Jesus. Porém, de momento, tenho um apreço pelo que Fernando Diniz tenta fazer: recuperar a identidade.
O Brasil cria há um tempo jogadores brasileiros europeus. Desde que criou-se essa ideia, somos muito inferiores até a seleções que nem são do primeiro escalão da Europa. Vide a eliminação para a Croácia, na última Copa do Mundo.
Para fazer essa escolha, tive que me desprender de muitos conceitos que considerava crucial: carreira, títulos e fase atual. Isso é incomparável. Chega a ser humilhante se colocar os dois treinadores lado a lado.
Contudo, precisei me recordar do que o Brasil sempre foi e como ele poderia voltar a ser diferente. A imprevisibilidade brasileira sempre foi o grande diferencial. Nunca imaginei me prende a isso, mas foi o que me apaixonou no esporte.
Além disso, toquei fogo nas minhas conclusões e vi que, pelo menos nos primeiros jogos, o momento não é de toda culpa do técnico. As peças não funcionaram. Sei que é ele quem convoca, mas não sei até onde tem ido sua autonomia na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Enquanto interino e sem ter ganho ainda a Libertadores, Diniz é tratado como um "tapa buraco".
Tenho certeza que no momento em que tiver mais pulso e parar de colocar Marquinhos, Casemiro e Richarlison, a Seleção Brasileira vai deslanchar. Basta confiar no processo. Não há varinha de condão.
Expliquei mais minha opinião no vídeo abaixo:
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Diá
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Edmo Sinedino.
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