Se fosse Argel, contra o Dragão, jogaria no 4-6-0

Acho que falei e escrevi sobre isso, mas se fosse Arfel Fuchs, principalmente numa partida como essa contra um time equilibrado e com grandes chances de acesso, hoje, do jeito que está o elenco do ABC, jogaria sem ataque. Imitaria Júlio César Leal, treinador que trabalhou no América nos anos 1990.

Seria quase um esquema 4-6-0. A defesa seria com Afonso e Habraão, alas os mesmos. e o meio-campo eu formaria com Wellington Reis, Wallace (não fossem os problemas que devem existir, mas não sabemos), Ramon Vini e Matheus Anjos, trazendo Thonny para a flutuação, com o garoto Andrey no lado esquerdo para ser opção de fundo e com Gedeilson sendo a de dentro, essa dobra.

Do lado direito, também sem atacante, faria com que Wallace ou Matheus Anjos fizessem a dobra para a passagem de Alemão. Os alas seriam meus atacantes, com tempo de reposição, pois teria Reis e Vini e os homens pisando na área seriam Matheus, Thonny e o próprio Wallace.

Nada de Anderson Cordeiro, Paulo Sérgio ou Evandro. Tenho certeza absoluta que essa formação teria mais controle de bola e até mais chances de chegar bem no gol do adversário pela qualidade dos jogadores escolhidos.

Sugestão: 10-0-0.