Incrível, absolutamente inacreditável as chances desperdiçadas pelo ataque do ABC na partida na noite desta quinta-feira, diante da Chapecoense e que, por conta disso, terminou 0 a 0.
Contamos nada menos que sete oportunidades somente no segundo tempo.
E não foram sitauções de gols, como costumo diferenciar, não foram oportunidades de verdade com todas as possibilidade de gols.
O que ficou evidente, e mais uma vez vou apontar o dedo na direção da diretoria do ABC e até mesmo do treinador Argel Fuchs, era sim para ter apostado em dois atacantes.
Com fez falta um atacante de verdade nesse duelo na Arena Condá.
Mas também é preciso dizer que, no começo do segundo tempo, encurralado, o time alvinegro se valeu de grande atuação do goleiro Michael para não ser "castigado".
A diferença é que os ataques da Chape eram na base do abafa e contando com algumas falhas da defensiva do ABC.
Depois desse comecinho ruim, Argel mundou, fez entrar Daniel, Matheus Anjos, mas também colocou em campo Evandro e Anderson Cordeiro, inúteis. Consertou atrás, mas piorou muito na frente.
Vi aí um único erro do Argel, acho que ele deveria ter deixado o Wallyson e ter sacado o mais inútil ainda Paulo Sérgio. O Mago ou Thonny Anderson, ótimos finalizadores, poderiam ter definido.
Entendo que o desgaste físico é uma justificativa louvável, mas acho impossível que qualquer dos dois, mesmo cansado, pudesse jogar pior que o Paulo Sérgio (foto).
Um empate doído pela necessidade de vitórias que vive o ABC, mas também a proa incontesti de quanto o ABC mudou com a chegada do Argel Fuchs.
Qualquer menino da base, Romário, Gil, William que se foi, entre outros, João Victor, que nem sei se ainda é jogador vinculado teriam feito grande diferença.
Na próxima rodada, o ABC enfrenta o Mirassol, e digo que, se puder contar Com Wellingto Reis, Fábio Lima e Romário a vitória virá, mesmo sendo contra o Mirassol. O atacante Anderson Cordeiro e o zagueiro Fabrício tomaram o 3º cartão amarelo no empate contra a Chapecoense e vão desfalcar o ABC.
Será desfalque mesmo, que chama?
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