Pouca gente se surpreende com acontecimentos e coisas do futebol. Mas, confesso, quase caio da cadeira durante o Jogo Rápido desta terça-feira, o primeiro da semana.
Mállyk Nagib, com suas várias fontes, aqui e em outras cidades do Brasil, trouxe a informação de que Dado Cavalcanti, o treinador do rebaixamento do América, o segundo na história, recebeu convite para ser auxiliar técnico de Fernando Diniz na Seleção Brasileira.
Nesse momento, pausa para respirar. A gente imagina ser chacota, mas não é. A fonte de Nagib é confiável e séria. E eu, confesso, fico sem saber o que dizer.
Fernando Diniz, escolhido treinador, decisão que me fez voltar a acreditar que alguma coisa boa pudesse acontecer (já na primeira convocação ele já decepcionou) ultrapassou todos os limites do tolerável, demonstrando insanidade e nada entender de futebol.
Dado Cavalcanti não tem cacife nem mesmo para treinar um time de Série C de nosso pobre brasileiro.
Tem se empregado ao longo dos anos por conta, deve ser, de seu prestígio e amizades com executivos de futebol e dirigentes influentes, porque, de bola, beabá desse esporte subjetivo, ele nada sabe e voltou a demonstrar isso claramente na sua segunda desastrosa passagem pelo rubro.
Para mim, se confirmado esse convite, podem ter certeza, deixarei de levar a sério o Fernando Diniz que, pensei, fosse conhecedor de futebol. Amizade, camaradagens, coleguismo nos cursos, nada, nada justifica uma aberrração dessa natureza. Por essa e tantas outras, afirmo e reafirmo, o Brasil nunca mais vai ganhar nada de importância no cenário mundial.
A seleção brasileira, na verdade, faz tempo, virou uma grande pantomima.
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