Depois de atuações pífias e derrotas, América e ABC voltam a campo pela Copa NE
Esses dias de Carnaval, natural, estive ausente aqui no blog, quem me viu comentar sobre os jogos, terríveis, de ABC e América, na Copa do Nordeste. Alguns estranharam minha revolta maior na derrota do time rubro para o Itabaiana em detrimento do revés do Alvinegro em Salvador. Convenhamos, não tem comparação.
O ABC, de novo, sofreu com a síndrome da queda de rendimento. Um primeiro tempo de regular para bom, com algumas investidas, tentativas e até chances de marcar. Toma dois gols ridículos, que equipes de base não devem mais tomar, e morre. Corre o risco de ser goleado, é salvo por um gol em contra-ataque e perde somente de 3 a 21 no Barradão, num sábado de Carnaval.
O América, não, não tinha cabimento ser tão incompetente e sem criatividade. Três volantes, um deles volante meia, com três atacantes, dois abertos e um absolutamente isolado na frente. Sem saída de bola, sem passagens lúcidas e constantes,defesa separadas por vários metros de um meio-campo pouco preenchido ( o do time sergipano sempre tinha cinco ou seis).
No segundo tempo, claro, espera-se mudanças, mas não só de peças. O América voltou um pouco melhor, mas longe de assustar o fraco Itabaiana( tem quem queira que eu diga que é forte!?). Marca um gol, de penalidade, e tem um jogador expulso, sem centroavante. Aí começa o show de horrores.
A receita era simples. Adiantava minha linha defensiva toda, e só ficava um zagueiro e até, na maioria das vezes, somente o goleiro para um eventual chutão. Se assim fosse anulava a vantagem do homem a mais e, acredito, poderia ter empatado e até virado o placar, pois o Itabaiana, volto a dizer, é muito fraco.
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