Dois meses após o assassinato de Pedrinho Matador, caso segue em investigação
A morte de Pedrinho Matador, considerado o maior assassino em série do Brasil, completou dois meses nesta sexta-feira (5). O SHPP (Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Mogi das Cruzes está investigando o caso, que segue sem respostas. Questionada sobre a autoria do crime pelo R7, a Polícia Civil afirmou que não pode compartilhar informações sobre o inquérito policial para não atrapalhar o andamento das investigações.
Pedro Rodrigues Filho foi assassinado aos 68 anos no bairro Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, por volta das 10h, em cinco de março. De acordo com a Polícia Militar, dois homens em um carro se aproximaram do serial killer e atiraram pelo menos quatro vezes.
O crime ocorreu em frente à residência de Pedrinho. Vivendo em liberdade desde 2017, ele estava parado na calçada, quando sofreu o ataque. Após os disparos, o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, e a equipe confirmou a morte no local.
Como ele era conhecido pela morte de 71 vítimas, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de vingança. Entretanto, outras linhas de investigação também são apuradas pelo SHPP de Mogi das Cruzes. Até o momento, ninguém foi preso.
R7
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