Não existe um nicho mais podre, conservador, hipócrita, racista, discriminador que o futebol e sua "elite" diretora. Uma podridão escancarada essa absurda ausência de Vinícius Júnior na lista dos melhores do mundo. O atacante do Real não só merecia, fez por merecer estar, como seria injusto se não fosse ele, essa é minha opinião, escolhido o Bora de Ouro.
As canalhices dos racistas asquerosos, filhotes, netotes da ditadura facista do Franco, essa mesma gosma empesteada que cultua figuras como Hitler, Mussolini e outros demônios da história, e que são fãs dos covardes que formavam a Klu-Klux-Klan não suportaria ver o negrinho saído da favela do Brasil subir ao pódio, abrir um sorrisão bonito e levantar sua voz contra todas as mazelas que enfrenta no futebol espanhol.
FIFA covarde, conivente que finge, só finge ter interesse em ver acabar nos estádios os discursos de ódio, as imitações de macacos, as bananas jogadas no gramado e toda a imundície gerada por essa raça que é a origem e desgraça de todas as mazelas do mundo, no passado, no presente e vai continuar sendo no futuro. Seres abomináveis que transformam o lúdico futebol em acontecimentos que causam ânsia de vômito.
Veja a lista e compare
Julián Álvarez (Argentina / Manchester City) - Marcelo Brozović (Croácia / Inter de Milão e Al-Nassr) - Kevin De Bruyne (Bélgica / Manchester City) - İlkay Gündoğan (Alemanha / Manchester City e Barcelona) - Erling Haaland (Noruega / Manchester City) - Rodri (Espanha / Manchester City) - Khvicha Kvaratskhelia (Geórgia / Napoli) - Kylian Mbappé (França / PSG) - Lionel Messi (Argentina / PSG e Inter Miami) - Victor Osimhen (Nigéria / Napoli) - Declan Rice (Inglaterra / West Ham e Arsenal) - Bernardo Silva (Portugal / Manchester City).
Nem Messi, Mbappé ou até mesmo o Haaland com seu monte de gols marcados chegam nem perto do que fez Vinícius Júnior nesta temporada. Estou falando do que é essência do futebol, ajuntamento de espetáculo com efetividade. Essa omissão é uma aberração tão gritante que desmoraliza, ainda bem mais, essa eleição enlameada e de cartas marcadas. Só lembrando, Vini não é o primeiro e nem será o último, Outro brasileiro, o Neymar, já foi sido vítima dessa mesma doença racista, xenófoba e discriminatória, pois ninguém chegou a seus pés em 2020, ano em que levou o PSG ao vice-campeonato da Champions.
Deixe o seu comentário
O seu endereço de email não será publicado