O Natal é uma data muito esperada por pessoas das mais variadas nacionalidades ao redor do mundo que seguem o cristianismo.
O líder cubano Fidel Castro, porém, proibiu por quase 30 anos que a população da ilha caribenha celebrasse a data.
Assim que os guerrilheiros derrubaram o presidente Fulgêncio Batista e assumiram o poder, em 1969, Fidel declarou que o país era ateu e proibiu as comemorações natalinas.
Além disso, o governo comunista não queria que os cubanos parassem de trabalhar nos últimos dias de dezembro, para não atrapalhar a colheita da cana-de-açúcar.
Após décadas de pressão, em 1998 Fidel decidiu permitir a celebração do Natal novamente.
R7
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