Terceirização da culpa. É assim que pode ser encarada a fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do terceiro trimestre foi positivo, mas aquém do esperado. Em alusão ao processo de corte da taxa básica de juros da economia, Haddad também pediu ao Banco Central que continue “fazendo seu trabalho”.
“Nós tivemos um PIB positivo, mas fraco. Com os cortes nas taxas de juros, nós esperamos que neste ano fechemos o PIB em mais de 3% de crescimento. Também esperamos um crescimento na faixa de 2,5% no ano que vem. Mas o Banco Central precisa fazer o trabalho dele”, destacou o ministro.
O ministro ainda reafirmou a projeção de que a economia vai crescer 3% até o fim do ano, conforme divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, em novembro. Além disso, Haddad adiantou que o órgão espera um aumento de 2,5% para economia em 2024, maior do que a projeção oficial da pasta, de 2,2%.
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