Luizito Suárez estreou nos braços da galera gremista. Não poderia ser melhor, um hat- trick e título da Recopa Gaúcha diante de 50 mil apaixonados. Grêmio 4 x 1 São Luiz.
Está pensando em parar de jogar futebol? Final de carreira, já rico, não tem mais espaço em tops da Europa? Se incomode não, seu destino é o Brasil.
Até mesmo equipes como o Flamengo, primeira do ranking no mundo está de braços abertos para recebê-lo. Foi assim com o Rafinha, Filipe Luiz e David Luiz (respeito os três); Diego Ribas e Diego Alves, o chileno Arturo Vidal, caríssimo e fraco, além de Pedro, Gabigol e agora o Gerson, que não se destacaram no Velho Continente (quero registrar que também queria os três no meu time).
Aí posso citar mais duzentos exemplos que vieram para grandes times, médios e pequenos, infestando até mesmo o Nordeste de estrangeiros ou brasileiros no ocaso. Até hoje estranho o Kaká, o da tarja de bom moço, não estar, ainda, encerrando sua carreira no São Paulo.
O tricolor responsável pela pior repatriação entre todos os negociadores do Brasil ao trazer o ex em atividade Daniel Alves, gastando uma dinheirama jogada na lixeira e ainda ficando endividado com a murrinha baiana.
Volto ao Luizito. Vamos ver no Brasileiro porque, sinceramente, o uruguaio de 35 anos, para mim, não fosse a burrice do seu treinador Diego Alonso, certamente, poderia ainda ter brilhado muito na última copa, e por isso ainda acho que será de grande valia para o futebol do time de Porto Alegre. Claro, se não jogar sozinho.
Mas o Luizito não deixa de ser um exemplo. Pouco tempo atrás, o D´Alessandro, argentino, sem render, ainda era endeusado pelos gaúchos colorados. Portanto, prevejo muita idolatria ao grande centroavante. A qualidade dos três gols marcados contra o São Luis, na decisão desta terça-feira, foram uma mostra do muito que ele ainda pode fazer.
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