Neymar ganha medalha sem entrar em campo. Ironiza o esforço dos companheiros do Al-Hilal. ‘Igual na escola’
Não bastasse Neymar não ter participação alguma na conquista da Supercopa Saudita, vencida pelo Al-Hilal, depois de massacrante goleada contra o Al-Ittihad, por 4 a 1, o brasileiro encontrou maneira inaceitável de retribuir a medalha que colocou no peito.
O atleta brasileiro, ainda mais importante, e midiático, no cenário mundial, tratou de tocar em um assunto delicado.
Neymar, com seu talento fabuloso, mesmo com a ajuda que ele confessou ontem ter recebido, não conseguiu concluir o antigo Segundo Grau.
Parou no segundo colegial.
Não terminou o Ensino Médio.
São raríssimos os jogadores que fazem curso superior, que ‘se formam’.
Neymar foi muito infeliz em comparar a medalha que recebeu sem entrar em campo com seu tempo de estudo.
“É isso... é igual na escola. Rapaziada fazia trabalho, e eu só chegava como? Só com a nota.”
Ou seja, ele assumiu que ‘recebeu nota’, ou seja, conseguiu seguir na escola sem conseguir ‘fazer os trabalhos’, que são fundamentais para os alunos entenderem, compreenderem, assimilarem o que é proposto como estudo, como educação.
O meia/atacante de 32 anos segue, há seis meses sem atuar, por conta do rompimento dos ligamentos cruzados do joelho de sua perna esquerda.
Ele conseguiu apenas fazer duas partidas pelo time de Jorge Jesus, que chegou ao recorde mundial de 35 vitórias seguidas, completadas ontem.
É uma pena que ele tenha essa lembrança da escola.
Péssimo exemplo para a juventude...
R7
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