Na campanha eleitoral de 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu que a picanha, a cerveja e a gasolina ficariam mais baratas. O resultado, no entanto, não foi completamente como o desejado no primeiro ano de seu terceiro mandato. Enquanto a proteína baixou de preço, a cerveja e o combustível encareceram.
Entre janeiro e novembro deste ano, a picanha viu seu preço cair em 13,06%. Por sua vez, a cerveja ficou 5,15% mais cara e a gasolina teve alta de 12,47%. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com especialistas ouvidos pelo R7, somente o derivado de petróleo teve interferência do governo Lula.
Para ilustrar: se essa carne no açougue custava R$ 100 em dezembro do ano passado, em novembro ela estava sendo vendida por R$ 86,94. Já o da gasolina, que tinha preço médio de R$ 5,05 na bomba, passou para R$ 5,63, segundo dados do levantamento da média mensal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Informações do R7.
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