A Polícia Civil de Minas Gerais abriu um procedimento administrativo para investigar o vazamento de fotos da autópsia de Marília Mendonça. A corporação afirma que é possível identificar todos os acessos ao sistema onde as fotos, exclusivas do inquérito que investiga a morte da cantora, estão armazenadas.
"A PCMG esclarece que não coaduna com esses acontecimentos e assegura que a ação está sendo apurada para esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos", diz nota da polícia.
O caso é investigado pela polícia de Minas Gerais porque foi lá que aconteceu o acidente que matou Marília Mendonça. O avião que transportava a cantora e sua equipe caiu na zona rural de Piedade de Caratinga, 309 km a leste de Belo Horizonte. Em nota, o advogado da família se diz indignado com o vazamento das fotos.
Robson Cunha considera "inconcebível" que documentos exclusivos de um inquérito policial, que corre em sigilo e com restrições de acessos, tenham sido divulgados de forma "irresponsável, desumana e criminosa". A nota destaca, ainda, que compartilhar as fotos também é crime. Informações do UOL.
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