Veja as joias encontradas na mala de viagem de delator do PCC

11 de Novembro 2024 - 16h31

O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) morto durante um tiroteio no saguão do Aeroporto de Guarulhos na sexta-feira (8), carregava cerca de R$ 1 milhão em joias em sua mala de viagem.

Foto: Câmera Record/Reprodução

A informação é do Metrópoles. Dentre os itens de valor (veja a lista completa abaixo), haviam anéis com pedraria, pulseiras, colares, brincos e relógios. Além disso, diversos certificados de garantia foram encontrados junto aos acessórios.

De acordo com o boletim de ocorrência, foram encontrados:

  • 11 anéis de metal prateados
  • 6 pulseiras
  • 3 colares
  • 10 pares de brincos
  • 1 par de argolas
  • 1 pedrinha azulada

Os objetos foram encontrados em um porta-joias pequeno, de cor azul clara. No recipiente também haviam 2 certificados da Vivara, 4 da Cartier, 1 da Bulgari, 1 da Cristovam Joalheria e 1 do IBGM Gemologia.

Força-tarefa

O secretário da Segurança Pública (SSP), Guilherme Derrite, cancelou uma viagem para Nova York nesta segunda-feira (11/11) e anunciou a criação de uma força-tarefa para investigar a morte do empresário Vinicius Antonio Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) morto a tiros na última sexta-feira (8) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Segundo a assessoria de Derrite, o secretário percebeu que cada uma das instituições de segurança pública tinha informações sobre uma parte da investigação e que seria preciso agregar os trabalhos.

A criação da força-tarefa será oficializada em resolução que deve ser publicada na tarde desta segunda.

O grupo será composto por representantes da Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica. Entre eles, Osvaldo Nico Gonçalves, secretário Executivo da Segurança Pública; Ivalda Oliveira Aleixo, diretora do DHPP; e Pedro Luís de Sousa Lopes, do Setor de Inteligência da Polícia Militar.

De acordo com o texto da resolução, os integrantes deverão compartilhar informações e manter cooperação com o Ministério Público. Ao término dos trabalhos, deve ser apresentado um relatório com conclusões sobre o caso ao secretário da Segurança Pública.

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