Trans agredida no trabalho comenta prisão de agressor: "Só quero que justiça seja feita"
A vendedora trans, Luara Beyts, de 28 anos, comentou a prisão do homem que o agrediu enquanto trabalhava, na Cidade Alta, em Natal.
“Esses últimos dias não têm sido fáceis, mas não tenho raiva nem rancor dele, só quero que a justiça seja feita para que isso não volte a acontecer com outras pessoas”, disse em declaração ao G1.
O agressor foi detido durante a Operação “Dignidade”, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva, pelos crimes de lesão corporal e injúria preconceituosa.
Os crimes aconteceram no dia 30 de novembro, quando a vítima, em razão de sua condição de mulher trans, foi agredida fisica e moralmente, no momento em que trabalhava entregando panfletos em via pública. Na ocasião, ela foi socorrida ao hospital, comparecendo à delegacia no dia 2 de dezembro, tendo detalhado os fatos.
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