A situação envolvendo Gisa Custolli e seu marido, que aceitam uma relação aberta com um contrato específico para traições, certamente chama a atenção pelo inusitado da dinâmica. Ela é criadora de conteúdo adulto e compartilha de maneira aberta sua vida pessoal, destacando o fato de que, ao contrário de muitas pessoas, o casal lida com a infidelidade de maneira transparente e até lucrativa. Gisa comentou que a situação é vista por eles como uma fantasia consensual, com direito a cláusulas, metas e reconhecimento mútuo. Inclusive, ela declarou que, no Dia do Corno, seu marido pediu para que ela passasse a data com o ex-namorado.
Em entrevista ao O Globo, Gisa explicou que o marido grava e até observa quando ela trai, pois isso faz parte do acordo que os dois têm. A criadora de conteúdo destacou que o "chifre autorizado" é mais prazeroso e divertido para eles, já que não envolve traições secretas, mas sim um estilo de vida que pode até ser monetizado. Embora o contrato permita traições, ela enfatizou que formar trisal é proibido dentro da relação deles, já que o limite é a traição, mas não o compartilhamento do parceiro.
Além disso, Gisa revelou que, com seu marido, busca o título de “Maior Corno do Brasil” no Guinness Book, tratando a infidelidade com um tom humorístico e sem vergonha. Ela compara sua situação a um plano de saúde, onde há benefícios pela fidelidade à infidelidade, tornando o "chifre autorizado" parte de uma fantasia e de um negócio lucrativo.
Essa abordagem radical e ousada ao conceito de infidelidade certamente gera polêmica, mas também é uma reflexão sobre os limites da vida sexual e das relações abertas no contexto da cultura atual.
