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Política

Lewandowski assume Ministério da Justiça e diz que 'não há solução fácil' para vencer crime organizado

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse a Ricardo Lewandowski como ministro da Justiça e Segurança Pública, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (1º), no Palácio do Planalto, em Brasília. Em seu discurso de posse, o agora chefe da pasta disse que a segurança pública e o combate ao crime organizado são prioriodades de sua gestão. 

A notícia é do Portal R7. "Não há soluções fáceis para tais problemas", afirmou. O magistrado assume o lugar de Flávio Dino, que vai ocupar uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF) em 22 de fevereiro. O novo titular já definiu alguns membros da nova equipe da pasta.

“É escusado dizer que o combate à criminalidade e à violência, para ter êxito, precisa ir além de uma permanente e enérgica repressão policial, demandando a execução de políticas públicas que permitam superar esse verdadeiro apartheid social, que continua segregando boa parte da população brasileira", afirmou o novo ministro.

Lewandowski disse que a questão ganhou um agravante nos dias atuais, que cresceu muito em complexidade, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, e que "enfrentam agora um novo e temido desafio da criminalidade organizada".

"A atuação das organizações criminosas, nas quais incluem as milícias, subdivididas em múltiplas facções, ora aliadas e ora rivais, antes restrita às áreas periféricas, onde o Estado se mostrava ausente, e aos recondidos, ambientes prisionais, hoje se desenvolve em toda a parte, à luz do dia, com ousada desfaçatez em moldes empresariais", declarou.

O ministro disse que para combater o crime organizado será necessário aprofundar as alianças com estados e municípios, que são responsáveis pela segurança pública em suas áreas. Segundo ele, o governo vai aprofundar o "esforço de centralização de dados de inteligência", com informações junto a instituições como a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, as Forças Armadas, as polícias Civil e Militar dos estados e também guardas municipais, agentes penitenciários e o Ministério Público.

 

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