Algumas brincadeiras podem parecer inofensivas, mas, sem orientação correta, podem se tornar perigosas. A assessora Erica Assís, 36, de Brasília, é prova disso. Ao participar de um cabo de guerra na escola da filha, Maya, 4, ela fraturou a mão e precisou até fazer cirurgia para colocação de duas placas e 15 parafusos.
O que era para ser um momento de descontração, se tornou um verdadeiro pesadelo. "Nunca passou pela minha cabeça que eu teria que fazer uma cirurgia", disse Erica, em entrevista exclusiva à CRESCER.