O ex-ministro do Turismo Gilson Machado afirmou nesta sexta-feira (13) que foi preso injustamente pela Polícia Federal. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro e cotado para candidatura ao Senado em 2026 por Pernambuco, ele afirmou que não cometeu crimes e negou ter solicitado passaporte português para 0 ex-ajudante de ordens da Presidência, o tenente-coronel Mauro Cid. A matéria é de Augusto Tenório, do Metrópoles.
“Não cometi crime algum. Não matei, não roubei, não trafiquei drogas. O que fiz foi apenas pedir informações sobre a renovação do passaporte do meu pai, um senhor de 85 anos”, afirmou Gilson Machado.
Na operação que deteve o ex-ministro na Superintendência da Polícia Federal no Recife, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os agentes apreenderam celulares e outros dispositivos eletrônicos com Machado.
A operação também incluiu a quebra dos sigilos telemático e telefônico de Machado, referente ao período de janeiro a junho de 2025.
O ex-ministro afirmou que é preciso verificar as ligações feitas ao consulado português, no Recife, e checar mensagens trocadas com funcionários. “Eu nunca estive presente em nenhum consulado ou embaixada — nem de Portugal, nem de qualquer outro país — seja no Brasil ou no exterior. Tudo o que fiz foi um gesto de cuidado com meu pai, nada além disso. A justiça divina tarda, mas não falha”, completou.
Machado já fez exame de corpo de delito. Agora, será levado para o Centro de Triagem e Observação Criminológica Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, onde ficará à disposição da Justiça.
O ex-ministro afirmou que é preciso verificar as ligações feitas ao consulado português, no Recife, e checar mensagens trocadas com funcionários. “Eu nunca estive presente em nenhum consulado ou embaixada — nem de Portugal, nem de qualquer outro país — seja no Brasil ou no exterior. Tudo o que fiz foi um gesto de cuidado com meu pai, nada além disso. A justiça divina tarda, mas não falha”, completou.
Machado já fez exame de corpo de delito. Agora, será levado para o Centro de Triagem e Observação Criminológica Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, onde ficará à disposição da Justiça.