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Política

Oposição consegue assinaturas para prorrogar a CPMI do INSS

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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A oposição ao governo Lula conseguiu obter o número mínimo de assinaturas para prorrogar os trabalhos da CPMI do INSS. Foram obtidas, até o momento, as assinaturas de 175 deputados e de 29 senadores. A informação é do O Antagonista.

Segundo o deputado Marcel Van Hatttem (Novo), não houve assinatura de petistas dessa vez. “Em menos de 24 horas conseguimos obter todas as assinaturas”, disse o parlamentar pelas redes sociais.

“Protocolamos esse requerimento hoje (sexta-feira, 19) para que nós possamos submeter à leitura do presidente do Congresso Nacional para que os trabalhos não parem”, declarou ele.

A CPMI termina seus trabalhos em 28 de março de 2026, mas com a possibilidade de prorrogação, ela poderia se estender até julho do ano que vem.

A operação da Polícia Federal de quinta-feira mirando o senador Weverton Rocha (PDT-MA) e as revelações ligando Fábio Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Lula, ao esquema de roubo de aposentadorias de um novo fôlego ao colegiado. Tanto que o relator da CPMI, o deputado Alfredo Gaspar (União-AL), pediu a convocação de Lulinha.

Alvos e prisões

Durante a operação desta quinta-feira, foram presos o secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Adroaldo da Cunha Portal, ex-chefe de gabinete de Weverton Rocha, Romeu Carvalho Antunes, filho de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, e Éric Fidelis, filho do ex-diretor de Benefícios do INSS André Fidelis.

Weverton Rocha, um ‘peixe grande’ no esquema

Como mostramos, a CPMI do INSS apontava o senador Weverton Rocha como um dos chamados ‘peixes grandes’ no esquema.

O outro nome na mira da comissão é o do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi (PDT).

Sobre Weverton, a esperança da CPMI era que a PF pudesse desdobrar eventuais relações dele com o empresário Gustavo Marques Gaspar.

Gaspar é ex-assessor do senador.

Ele é apontado não somente como homem de confiança de Rocha, como alguém que teria assinado um documento que dava amplos poderes ao consultor Rubens Oliveira Costa, apontado pela PF como o “carregador de mala” do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS.

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