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[VIDEO] Penélope reaparece e afirma que 'Japinha do CV' não existe: "Foi tudo criado pela mídia"

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A Japinha do CV (Comando Vermelho) não morreu. Na verdade, ela nem existe. Foi isso que a influenciadora Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como Penélope, apareceu nas redes sociais nesta terça-feira (12), para negar o apelido e "parte" da história atribuída a ela pela imprensa nacional. Assista o depoimento completo no vídeo abaixo: 

"Essa tal de Japinha que estão falando aí não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Foi uma coisa que a mídia criou", disse. "Meu nome é Maria Eduarda, sou conhecida como Penélope. Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado. E que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia", acrescentou.

A fama de Penélope ganhou repercussão nacional no dia da mega operação no Rio de Janeiro, nos complexos da Penha e do Alemão. Inicialmente, divulgou-se que seria dela o corpo encontrado sem vida, com um tiro de fuzil no rosto. Apesar de ser impossível fazer o reconhecimento da identidade pela imagem da foto, rapidamente viralizou que pertencia a Penélope, também conhecida com Japinha do CV. 

A informação foi rapidamente compartilhada nos veículos nacionais. "Sabe quem era a Japinha, linha de frente do CV", diziam algumas reportagens sobre o assunto, postadas em portais como Metrópoles, CNN Brasil e Globo. 

Quando a lista de mortos na operação foi divulgada, a surpresa: nenhum era de mulher. Aí ganharam forças as notícias que diziam que ela não estava morta e teria ajudado a compartilhar a informação para se livrar da polícia. 

HISTÓRICO CRIMINAL

Maria Eduarda havia sido apontada por forças de segurança como uma das responsáveis pela proteção de rotas de fuga e defesa de pontos estratégicos de venda de drogas na Penha, na zona norte do Rio. Em investigações anteriores, ficou conhecida por fotos em que aparecia armada e usando roupas táticas, o que lhe rendeu o apelido de “Musa do Crime” entre seguidores e criminosos.

Apesar disso, ela nunca chegou a ser denunciada pelo Ministério Público na lista de 69 integrantes relevantes do Comando Vermelho. No vídeo divulgado hoje, Maria Eduarda reforçou que quer deixar o passado para trás.

“Quero que deixem no passado. E é isso. Espero que quem goste de mim continue comigo”, afirmou.

 

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