O advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, diz O Globo.
Ele afirmou, oficialmente, que o motivo da renúncia ocorreu “por foro íntimo”.
A decisão, de acordo com o jornal carioca, foi informada na terça-feira, dias antes da deflagração da Operação Lucas 12:2.
Na sexta-feira, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão que miram o entorno de Bolsonaro no caso das joias.
Entre os alvos estão Mauro Cid e seu pai, o general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid. As buscas incluem ainda o advogado Frederick Wassef e o tenente Osmar Crivelatti, que também atuou como ajudante de ordens da Presidência.
De acordo com a PF, o ex-ajudante de ordem de Bolsonaro participou da tentativa de venda do conjunto com joias e relógio Chopard nos Estados Unidos.
Com informações de O Antagonista
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