O Bluesky, que ganhou notoriedade depois de se tornar alternativa à suspensão no X não tem representante legal no Brasil.
O Código Civil brasileiro exige que empresas sediadas em outros países que desejam operar no Brasil devem estabelecer uma representação legal. As informações são da Folha de S.Paulo.
A CEO do Bluesky, Jay Graber, disse em entrevista publicada pelo Correio Braziliense que respeitará “totalmente” as leis brasileiras. “Reconhecemos o governo brasileiro como um governo eleito democraticamente pelo seu povo”, afirmou.
A rede social foi fundada pelo ex-dono do antigo Twitter, Jack Dorsey, e por outros executivos do X que saíram da empresa depois que a plataforma foi comprada pelo dono da Tesla, o bilionário Elon Musk.
Em 2023, o Bluesky ganhou reconhecimento, principalmente de usuários do X insatisfeitos com a compra de Elon Musk.
Até 7 de janeiro, o cadastro no aplicativo Bluesky só estava disponível por meio de convite. Atualmente, a plataforma está com acesso liberado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi uma das primeiras autoridades a ingressar na plataforma, juntamente com ministros e deputados.
Com informações de Poder 360
Deixe o seu comentário
O seu endereço de email não será publicado