[VIDEO] As exigências dos candidatos de oposição para enfrentar Fátima nas urnas: "União"
Nesta semana, após novos nomes entrarem no páreo para saber qual vai enfrentar a governadora Fátima Bezerra (PT) na disputa eleitoral deste ano, ficou claro que o que os candidatos querem é ser únicos dentro do grupo políticos deles. Ou seja: querem a união da oposição em torno de seus nomes. Essa, por exemplo, foi exatamente a "exigência" citada pelo ex-vice-governador Fábio Dantas (SDD), em entrevista ao Meio Dia RN, com o BG, nesta semana.
Fábio Dantas deve conversar com o ex-ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional. O nome dele ganhou força após o presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB), sair oficialmente da disputa (sem nunca ter entrado oficialmente, segundo alguns apoiadores).
A questão é que, para ser o nome dos partidos de oposição, Fábio Dantas precisa, primeiro, vencer a própria disputa interna. Afinal, desde o final do ano passado a sigla dele, o Solidariedade, lançou a pré-candidatura de Breno Queiroga para o Governo do RN. Uma desistência oficial de Breno seria o primeiro passo da elevação de Fábio a condição de pré-candidato.
Há quem aponte, no entanto, que uma união da oposição ao Governo Fátima jamais será possível. Afinal, um dos principais nomes de oposição seria o do senador Styvenson Valentim (PODEMOS). "Esse aí é oposição ao Governo Fátima e a própria oposição", analisou o comentarista de política, Gustavo Negreiros, no Jornal das 6 desta semana. Assista o trecho:
De qualquer forma, vale lembrar que a exigência de Fábio Dantas é bem semelhante a de outros nomes que subiram no palco dos pré-candidatos e depois sairam por não conseguir ser unanimidade. Entre eles, o deputado estadual Tomba Farias (PSDB), o deputado federal General Girão (PL), o também federal Benes Leocádio (União Brasil) e supostamente a exigência de Ezequiel Ferreira (PSDB).
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