[VIDEO] Polícia Civil confirma morte de chefe do tráfico que teria mandado matar policial penal
Um dos chefes do crime organizado mais "procurados" dos últimos tempos, Edielson Francisco da Costa, conhecido como “Baratinha”, morreu em decorrência de feriamentos provocados por troca de tiros com policiais civis do RN. A informação foi divulgada pela própria Polícia Civil nesta semana.
Para quem não lembra, Edielson Baratinha seria o responsável por uma série de ameaças de morte a presidente do Sindicato dos Policiais Penais do RN, Vilma Batista. Ele havia conseguido progressão de regime no meio do ano e, pouco depois, rompeu a tornozeleira eletrônica, se elevando a condição de foragido da justiça.
A última localização dele registrada nas margens da BR-101, próximo a Goianinha, e desde então, ele está desaparecido, em agosto deste ano. Nesta semana, porém, a Polícia Civil informou que deflagrou uma nova fase da operação Liberdade, que teve como objetivo prender lideranças de uma facção criminosa investigadas por homicídios, tráfico de drogas e organização criminosa na praia de Pipa, em Tibau do Sul.
Dois homens foram identificados como alvos da operação, apontados como responsáveis pela distribuição de drogas, arrecadação de valores oriundos do tráfico e pela aplicação de punições do chamado "tribunal do crime".
O mandado de prisão contra o segundo suspeito foi cumprido na Paraíba, onde ele está preso desde novembro, após um confronto que resultou no ferimento de Edielson Francisco da Costa, conhecido como “Baratinha”. "Baratinha" faleceu nesta terça-feira (17) em decorrência dos ferimentos.
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