Em um ano que começou com um megavazamento de dados, chegamos a dezembro tendo sobrevivido ao apagão do WhatsApp, Facebook e Instagram, a diferentes golpes por aplicativos de mensagem, ao sequestro de dados de prefeituras de Santa Catarina, de São Paulo, Mato Grosso e outros estados, e à invasão dos sistemas de Tribunais de Justiça no Rio Grande do Sul e do Amazonas – além de ataques hackers a empresas privadas como o grupo Fleury e à JBS.
Nesta sexta-feira (10), foi a vez foi o SUS (Sistema Único de Saúde) e, na sequência, do site da Escola Virtual, um ambiente de cursos à distância ligado ao Ministério da Economia.
“Na verdade, esses são os ataques que vieram à tona. Muitos outros aconteceram e não apareceram”, diz Renato Tocaxelli, gerente de governo da Trend Micro, uma das maiores empresas do mundo de cibersegurança.
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