Carlos Gabas tem sigilos fiscal, bancário e telefônico quebrados pela CPI da Covid no RN

15 de Outubro 2021 - 09h06

O secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Eduardo Gabas, teve seus sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal quebrados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), nesta quinta-feira (14). A solicitação foi feita pelo presidente da CPI, deputado Kelps Lima (Solidariedade), e aprovada por unanimidade. 

Gabas permaneceu em silêncio o tempo inteiro da sessão, em que foi intimado, como investigado, a depor na CPI, no dia 6 de outubro. O secretário do Consórcio conseguiu junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) um habeas corpus que o deu o direito de não responder os questionamentos para "não gerar provas contra si".

Gabas é visto como peça fundamental para que a CPI possa buscar explicações do Consórcio Nordeste sobre a compra frustrada de respiradores durante a pandemia que custou cerca de R$ 4,9 milhões ao RN por 30 respiradores e de R$ 48 milhões ao Consórcio Nordeste por 300.

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