O ex-jogador, Robinho, condenado por estupro na Itália, era um dos presentes ao protesto que aconteceu neste feriado, em São Vicente, no Litoral Paulista, em retaliação ao resultado das eleições ddemocráticas que aconteceram no domingo, elegendo Luiz Inácio Lula da Silva como novo presidente do Brasil.
Apoiador e eleitor de Jair Bolsonaro, Robinho colocou uma espécie de másara no rosto, gorro na cabeça, deixando apenas os olhos por trás dos óculos aparecendo, e se enrolou numa bandeira do Brasil. Mas se traiu ao não tirar a grossa aliança de casamento, que logo foi reconhecida pelos manifestantes e internautas que chegam à identidade do rapaz, chamado nas redes de "Tartaruga Ninja".
Robinho é alvo de um pedido de extradição feito pelo Ministério da Justiça italiano. Porém, enquanto o processo não é concluído, o ex-atacante está por aí, livre.
O crime de violência sexual em grupo aconteceu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan. Nove anos após o caso, a Justiça italiana condenou em última instância o ex-jogador e um amigo dele a cumprirem nove anos de prisão pelo crime de violência sexual.
Deixe o seu comentário
O seu endereço de email não será publicado