Emas que morreram eram usadas para controlar pragas em palácio presidencial
Duas emas da presidência da República morreram com quadro de excesso de gordura por serem alimentadas com restos de comida humana durante a gestão Bolsonaro, segundo o atual governo.
Elas eram usadas para controle de pragas. As emas comem e controlam animais peçonhentos —como cobras e escorpiões, por exemplo, que são encontradas às margens do Lago Paranoá, onde fica a casa presidencial.
O laudo final sobre as mortes deve sair em duas ou três semanas, mas os técnicos comentaram nunca terem visto uma ave "com tanta gordura".
UOL
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