Emas que morreram eram usadas para controlar pragas em palácio presidencial

09 de Fevereiro 2023 - 15h38

Duas emas da presidência da República morreram com quadro de excesso de gordura por serem alimentadas com restos de comida humana durante a gestão Bolsonaro, segundo o atual governo.

Elas eram usadas para controle de pragas. As emas comem e controlam animais peçonhentos —como cobras e escorpiões, por exemplo, que são encontradas às margens do Lago Paranoá, onde fica a casa presidencial.

O laudo final sobre as mortes deve sair em duas ou três semanas, mas os técnicos comentaram nunca terem visto uma ave "com tanta gordura".

UOL

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