O Tribunal de Contas da União vai analisar possíveis irregularidades na empresa R7 Facilities, que tem sede no SIA e é responsável por obras de manutenção nos presídios federais de Mossoró, de onde dois presos fugiram, e de Brasília, que abriga o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.
A notícia é do Metrópoles. A companhia é apontada por usar esquemas de “laranjas” para fechar contratos com o Governo Federal.
“Em caráter cautelar, a apuração imediata dos fatos e a suspensão de quaisquer pagamentos pelo governo federal à empresa R7 Facilities até que o Tribunal avalie o mérito da questão”, conforme consta a pauta da Corte.
A relatoria é do Ministro Jorge Oliveira. O Ministério Público do Tribunal de Contas pediu a abertura do processo após o Estadão revelar o suposto esquema. As denúncias foram confirmadas pelo Metrópoles.
Contratos
Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, responsável pela administração das penitenciárias federais, informou que vai pedir investigações aos órgãos competentes federais sobre a lisura da R7 Facilities.
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