Lula vai repetir com Israel e Hamas a mesma estratégia diplomática usada na defesa da paz na Ucrânia. Ou seja: defender o diálogo entre ambos os lados e o cessar-fogo. A informação é do Metrópoles.
O Brasil seguirá repudiando qualquer ataque terrorista do Hamas, mas não deve apoiar Israel em uma invasão à Faixa de Gaza.
O Itamaraty, entretanto, é pouco otimista que Lula consiga criar esse consenso dentro do Conselho de Segurança da ONU, cuja presidência é exercida neste mês pelo Brasil.
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