O juiz Geraldo Antonio da Mota negou o pedido da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) contra o pedido da empresa fornecedora de refeição para policiais militares do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) para reajustar o valor cobrado pelas quentinhas. A empresa suspendeu o contrato por não conseguir mais fornecer as quentinhas pelo valor acertado com o Executivo Estadual, o que resultou na falta de alimentação para vários PMs do interior e da Capital do RN.
De acordo cokm o juiz Geraldo Antonio da Mota, "ao menos diante de um exame sumário da matéria, não verifico a plausibilidade do direito alegado pela parte autora, a ponto de motivar a concessão da medida antecipatória de mérito requerida".
O caso foi inicialmente denunciado no Portal 96, ainda no início desta semana. Contudo, o problema começou mesmo na semana passada, ainda na sexta-feira, quando o contrato entre Detran e empresa foi suspenso após pedido da empresa para reajustar o valor. Apesar de alguns PMs receberem vales, boa parte dos policiais em serviço em Mossoró, Pau dos Ferros e outras cidades patrulhadas pelo CPRE ficou sem qualquer tipo de refeição, precisando da ajuda de empresários ou gestores municipais para manter o serviço.
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