O influenciador Monark, que recentemente teve a conta no X (ex-Twitter) reabilitada, usou a redes sociais para celebrar os atuais acontecimentos no Brasil e na Europa.
A notícia é do Metrópoles. Após as vitórias de partidos de direita na Europa e a aprovação de projetos considerados conservadores no Congresso, como o Projeto de Lei (PL) nº 1.904/24, Monark escreveu: “Viva a extrema-direta”.
“Nós tomaremos o poder. Podem tremer de medo esquerdinha ‘Nutella’. We are coming (estamos chegando, em tradução livre)”, escreveu Monark, nessa quinta-feira (13).
Avanço de pautas conservadoras
Com uma expressiva bancada conservadora, o Congresso Nacional tem avançado na chamada “pauta de costumes” defendida pela oposição. Enquanto isso, a base do governo admite não ter votos suficientes para barrar todas as propostas e, ao em vez de partir para o embate, tem preferido silenciar e focar na divulgação de pautas econômicas.
Na quarta (12), a Câmara dos Deputados aprovou, “às escuras”, o requerimento de urgência para o Projeto de Lei (PL) nº 1.904/24, que equipara o aborto de gestação acima de 22 semanas ao homicídio, incluindo casos de estupro. A votação ocorreu de forma simbólica, ou seja: sem identificar os votos. A deliberação também não foi anunciada em plenário.
Após duras críticas à proposta, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu segurar a votação do mérito do projeto. Ele avisou a interlocutores e deputados que pretende esperar a poeira baixar para marcar a votação.
No mesmo dia, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 45/2023, a chamada PEC das Drogas. O projeto já foi aprovado no Senado Federal. O texto criminaliza o porte e a posse de qualquer quantidade de droga e estabelece apenas medidas educativas a quem consumir entorpecente. No entanto, não ficam claros os critérios de como será executada a diferenciação para traficante, por exemplo.
Na última sessão conjunta do Congresso para análise de vetos presidenciais, os parlamentares derrubaram o veto parcial de Lula ao Projeto de Lei nº 2.253, de 2022, conhecido como “Lei das Saidinhas”, que autoriza a saída dos detentos dos presídios para convívio familiar.
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