Potiguar é alvo do São Paulo, mas dívida milionária pode melar negócio

08 de Novembro 2023 - 23h50

O potiguar Zé Wellison, volante do Fortaleza, virou o novo alvo do São Paulo no mercado para a temporada 2024. Consolidado no Leão, Zé, que é natural de São Pedro, no interior do Rio Grande do Norte, já havia atraído a atenção do Corinthians, anteriormente.

Contudo, apesar do forte interesse do tricolor paulista, uma dívida milionária do clube com o Fortaleza pode atrapalhar o negócio.

Descobri que o presidente Marcelo Paz estaria ainda em "mal estar" com o São Paulo, pelo fato de o tricolor não ter pago R$ 1 milhão acordado pelo empréstimo do goleiro Felipe Alves, em 2022.

Esse deve ser o maior entrave que o time paulista deve ter que resolver se, realmente, quiser o Zé.

Fora a parte da negociação, é interessante ver um jogador tão talentoso, saído do RN, sem nenhuma passagem de destaque ou, pelo menos, discreta por um clube daqui.

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Solrac 23/11/23 11:54

Apenas um detalhe que não tem nada a ver, passar ou não por algum clube local. Existem enes pessoas, jogadores, atletas, que apenas nasceram aqui e procuram outros centros em busca de melhoras, mesmo jovens sonhadores no futebol buscaram seus sonhos lá fora em busca de oportunidades. Não é descaso dos clubes locais. Eu mesmo, na minha juventude, busquei meu sonho no esporte em um clube amador. Trabalhava e jogava. Quando surgiu a oportunidade da profissionalização no futebol, optei por continuar no mercado trabalhista porque o salário era mais compensador e certo. Então? É assim, muitas vezes os caminhos se separam e se encontram lá na frente. Parabéns ao Zé Wellison.

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Solrac 23/11/23 11:54

Apenas um detalhe que não tem nada a ver, passar ou não por algum clube local. Existem enes pessoas, jogadores, atletas, que apenas nasceram aqui e procuram outros centros em busca de melhoras, mesmo jovens sonhadores no futebol buscaram seus sonhos lá fora em busca de oportunidades. Não é descaso dos clubes locais. Eu mesmo, na minha juventude, busquei meu sonho no esporte em um clube amador. Trabalhava e jogava. Quando surgiu a oportunidade da profissionalização no futebol, optei por continuar no mercado trabalhista porque o salário era mais compensador e certo. Então? É assim, muitas vezes os caminhos se separam e se encontram lá na frente. Parabéns ao Zé Wellison.

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