A gasolina no Rio Grande do Norte pode até não estar "barata", mas é fato que o combustível teve uma das maiores baixas do País após a redução do ICMS. Pelo menos, de acordo com os números divulgados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), divulgados nesta segunda-feira (18), da qual o Portal 96 teve acesso.
O levantamento mostra que a gasolina baixou R$ 1,30 no RN, uma das maiores reduções do Nordeste, mas dois centavos abaixo da média nacional, que foi de R$ 1,32. Veja a lista de reduções abaixo:
Redução da gasolina nos estados:
• Acre - R$ 1,34
• Alagoas - R$ 1,28
• Amapá - R$ 1,27
• Amazonas - R$ 0,86
• Bahia - R$ 1,60
• Ceará - R$ 1,32
• Distrito Federal - R$ 1,73
• Espírito Santo - R$ 1,47
• Goiás - R$ 1,65
• Maranhão - R$ 0,76
• Mato Grosso - R$ 1,08
• Mato Grosso do Sul - R$ 1,53
• Minas Gerais - R$ 1,72
• Pará - R$ 1,36
• Paraíba - R$ 1,24
• Paraná - R$ 1,55
• Pernambuco - R$ 0,89
• Piauí - R$ 1,05
• Rio de Janeiro - R$ 1,74
• Rio Grande do Norte - R$ 1,30
• Rio Grande do Sul - R$ 1,10
• Rondônia - R$ 1,46
• Roraima - R$ 0,90
• Santa Catarina - R$ 1,33
• São Paulo - R$ 1,08
• Sergipe - R$ 1,23
• Tocantins - R$ 1,26
No Brasil, o preço médio da gasolina comum caiu R$ 1,32 em um mês nos postos do país, entre 19 a 25 de junho, o valor médio do litro do combustível era de R$ 7,39, e passou para R$ 6,07, na última semana, entre os dias 10 e 16 de julho.
A queda de 17,9% é efeito da redução de tributos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados. Antes da lei aprovada pelo Congresso, cada ente federativo tinha autonomia para determinar a taxa sobre o combustível.
Nos últimos dois anos, o preço médio da gasolina nos postos de combustíveis chegou a variar 45%. O aumento foi resultado da política de paridade internacional da Petrobras e dos impactos que a pandemia e a guerra da Ucrânia trouxeram ao mercado de commodities, de acordo com Gonçalves.
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