Professoras da UFRN são presas por maus-tratos e torturas contra as próprias filhas na Grande Natal

02 de Fevereiro 2024 - 11h47

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada de Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA/Parnamirim), deu cumprimento a dois mandados de prisão em desfavor de duas mulheres investigadas por crimes de torturas, maus-tratos e violência psicológica contra uma criança e uma adolescente. As prisões aconteceram nas primeiras horas desta sexta-feira (2), no bairro Parque das Nações, em Parnamirim, na Grande Natal. 

Na última sexta-feira (26), um boletim de ocorrência foi registrado em uma cidade do interior do RN sobre possível crime de maus-tratos contra uma criança e uma adolescente. As mulheres e mães das vítimas, foram ouvidas pela autoridade policial e negaram os crimes. Contudo, de acordo com o laudo pericial do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e da vasta prova testemunhal, foram constatadas lesões corporais nas vítimas. O caso está sendo investigado sob sigilo pela DPCA Parnamirim e até o momento 17 pessoas foram ouvidas. Outras testemunhas poderão ser ouvidas durante as diligências policiais. 

A Polícia Civil é comprometida na proteção das crianças e adolescentes vítimas, bem como com a investigação séria e dentro dos parâmetros da legislação brasileira.

 

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JOAO MENDES 24/02/24 11:57

AGORA A UFRN TEM DISCIPLINA DE TORTURA É?

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Antônio Ernesto 24/02/24 12:26

Bandidas!!! Torturarem crianças é um crime hediondo. Não creio que a UFRN vai permitir este tipo de gente nos seus quadros Cadeia nelas e que paguem o tratamento de suas vítimas.

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Walllace Costa 24/02/24 14:31

Professoras universitárias ??? Sem querer causar polêmica. Mas será que ESSAS pessoas são daquela turma " Do amor venceu"? Esse tipo de crime era pra ser inafiançável. Mas como a justiça do nosso país e uma fossa de merda é a mesma coisa, a custódia na mesma hora liberta.

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Jr 24/02/24 17:33

O que isso tem a ver com ideologia?

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Carlos Alfredo 24/02/24 18:53

Podes apostar são defensoras dos Direitos humanos para quem não presta como Elas

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Indignado 24/02/24 15:33

Se for constatado mesmo a tortura, merece serem presas e a perda da guarda das vítimas e o registro, se é que são professoras mesmo!!!

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Carlos Alfredo 24/02/24 18:52

Mas no sábado passado dia 27 a PC RN soltou uma nota negando os fatos amplamente divulguados nos Blogs e noticiários

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Detesto injustiça 24/02/24 16:02

Meu Deus! Quanto discurso de ódio! Primeiro ponto: a maneira como estão dando as notícias é como se o que foi dito, fosse verdade. Até que se escute todos lados e tenha prova suficiente. Qual o problema em dividir as tarefas domésticas? Qual o problema de controlar a alimentação, principalmente quem está com excesso de peso? Qual o problema de deixar de castigo quando se faz algo errado, principalmente nessa geração. É muita hipocrisia junto. Estão aí julgando, só pq é um casal de lésbicas. Se fosse um casal da igreja, iam logo condenar a mulher que fez o B.O. Estão procurando alguém para Cristo e arriscando a vida das crianças e das mães.

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Roberto cardoso 24/02/24 14:26

Não foi isso que foi noticiado, o instituto técnico e científico de polícia comprovou vestígios de agressão, não tente destorcer a verdade dizendo ser ódio, primeiro desminta o instituto de ciência forense.

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Roberto cardoso 24/02/24 14:26

Não foi isso que foi noticiado, o instituto técnico e científico de polícia comprovou vestígios de agressão, não tente destorcer a verdade dizendo ser ódio, primeiro desminta o instituto de ciência forense.

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Roberto cardoso 24/02/24 14:26

Não foi isso que foi noticiado, o instituto técnico e científico de polícia comprovou vestígios de agressão, não tente destorcer a verdade dizendo ser ódio, primeiro desminta o instituto de ciência forense.

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Roberto Cardoso 24/02/24 14:21

Isto sim é que é amor, se com os próprios filhos, imaginem com os filhos dos outros, que a lei seja aplicada de acordo com a constituição e faça valer o "estatuto da criança e do adolescente".

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