A internet não esperou os exames de DNA nas fezes encontradas nos STF, Planalto e Congresso para dizer quem era o "cagão" filmado e compartilhando em meio a quebradeira registrada no domingo (8). Contudo, diferente do que foi divulgado, o homem não é um funcionário do Banco do Brasil, conforme se divulgou e se propagou sem checagem, nas redes sociais.
Por meio de nota, "o BB apurou e afirma que não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fakenews que surgiu nas redes sociais. O Banco destaca que desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável".
INVESTIGAÇÃO
Os materiais orgânicos, como sangue, urina e fezes, deixados pelos invasores no ataque ao Supremo Tribunal Federal, Palácio do Planalto e Congresso serão usados para identificar os criminosos que depredaram as sedes dos Três Poderes nesse domingo (8).
"Tem muito material orgânico. Então, é possível fazer a identificação dos criminosos pela coleta. Tem muito sangue, tem fezes, e urina", detalhou o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.
Os manifestantes extremistas deixaram um rastro de destruição e sujeira no Congresso. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram bolsonaristas evacuando e urinando em salas dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).