O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou, neste sábado (9/4), que se o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) for igual a ele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá um grande vantagem. O emedebista destacou ainda que a aliança é boa para o petista, mas “pode não ser boa” para o ex-governador.
Temer rechaçou que ascendeu à Presidência da República por meio de um “golpe” e afirmou que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, ocorreu por pressão da sociedade.
“Muitas e muitas vezes, aquele negócio de golpe, não houve golpe coisa nenhuma. A nossa chegada ao poder e queda da presidente não se deveu a mim ou ao MDB, mas as milhões de pessoas que foram às ruas para pleitear queda da ex-presidente”, disse Temer, durante a 8ª edição da Brazil Conference, em Boston, nos Estados Unidos, realizada em uma parceria das universidades Harvard e MIT.
“Essa história de Alckmin possa ser igual a mim, aqui toda modéstia de lado, mas se for igual a mim, acho que Lula vai ter uma grande vantagem”, acrescentou.
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