Uma história de muito orgulho que merecia muito mais atenção

29 de Agosto 2024 - 21h59

51 anos de muitas emoções que ecoaram além das fronteiras! Nesta quinta-feira (29), reverenciamos nossa história de glória e coragem, marcada pela maior passagem de um clube brasileiro para terras estrangeiras.

Durante 108 dias intensos, em 24 amistosos, escrevemos páginas inesquecíveis. Com sete vitórias, 12 empates e cinco derrotas, mostramos ao mundo o poder do ABC Futebol Clube.

Nossos heróis, Danilo Menezes, Alberi e Jorge Demolidor, brilharam como estrelas no firmamento.

E a dupla de zaga impenetrável, Telino e Edson, comandados pelo capitão incansável, lideraram com garra e paixão. 

Hoje, especialmente, relembramos aquele dia mágico, 29/08/1973, quando conquistamos nossa primeira vitória, contra o Fenerbahçe/Turquia, com um placar de 1 a 0.

Essa partida não representou apenas um triunfo, mas o símbolo de uma jornada de superação e dedicação.

Orgulho é o que sentimos ao olhar para trás e ver o legado que construímos. Somos a prova de que sonhos podem se tornar realidade quando se carrega a camisa com amor e honra.

Hoje, celebramos o ABC e todos aqueles que fizeram parte dessa trajetória grandiosa. 

Que sigamos escrevendo capítulos brilhantes em nossa história! 

Do blog

Reproduzi na íntegra o texto de homenagem a esses heróis. Mas esse feito histórico merecia muito mais. O marketing do clube falha quando não organiza um grande evento convidando os participantes, ainda entre nós, dessa grande odisséia da bola. Era dia de homenagear o capitão Edson e seu companheiro Telino, o maestro Danilo Menezes, o gigante Baltazar Gemano e os familiares dos que já não estão entre nós, como o maior ídolo da história do clube, Alberi José Ferreira de Matos, além de Soares, Maranhão, Anchieta, Erivan, Morais e Jorge Demolidor. Sem esquecer figuras de proa como o massagista Zózimo, o médico Sérgio Lamartine e o fisicultor Tião Cunha, e buscar, por onde andam, Walter Cardoso, Sabará e Libânio, entre outros. Homenageando também os dirgentes amantes representados por José Prudêncio Sobrinho e Jácio Fiúza e, claro, o grande treinador mestre Danilo Alvin.

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