[VIDEO] Cliente da advogada Brenda era "suspeito de Whatsapp", mas Polícia não tinha provas para mantê-lo preso
O delegado da Polícia Civil, Thyago Batista, falou nesta quarta-feira (31), pela primeira vez, do assassinato da advogada Brenda Oliveira e do cliente dela, Janielson Nunes de Lima, ocorrida no início da tarde de terça-feira (30), a 500 metros da delegacia de Santo Antonio. O crime tem características de execução.
No vídeo acima, o delegado falou de tudo que aconteceu na investigação até o momento do duplo-homicídio do dois. Inclusive, a informação de que não havia nada de concreto contra Janielson, por isso, ele foi liberado após prestar depoimento na terça.
De acordo com o delegado, a imagem de Janielson circulava pelo Whatsapp como autor do homicídio contra o vaqueiro Vitor Costa, ocorrido dois dias antes. Ele, inclusive, foi a delegacia na segunda-feira (29), prestar esclarecimentos, mas a Polícia Civil achou melhor marcar o depoimento para uma data posterior, para que tivessem mais informações para realizar o interrogatório.
No dia seguinte, no entanto, a Polícia Militar encontrou Janielson na feire livre de Ares, onde trabalhava, e o conduziu novamente para a Delegacia. A advogada Brenda Oliveira teria chegado depois, para acompanhar o depoimento. Depois do procedimento, o homem foi liberado e morto pouco depois de deixar o local, ao lado da defensora.
De acordo com o delegado, pelo menos quatro pessoas participaram dos assassinatos. E ainda está sendo analisada a possibilidade de um segundo veículo dar apoio ao bando. Três outras pessoas estavam no carro com Brenda Oliveira e Janielson, mas elas tiveram apenas ferimentos leves.
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O mundo da vaqueirama toda já sabe como tudo ocorreu e qual a razão: mulher. A polícia não fez sua parte, prendendo o assassino, a turma injustiçada foi lá e fez.
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