[VIDEO] Styvenson quer 30 anos de "cadeia" para Governo do PT por mortes em hospitais do RN

A crise na saúde pública do RN vai virar caso de Polícia. Pelo menos, se depender do senador Styvenson Valentim, do PODEMOS-RN. Nesta quarta-feira (30), o parlamentar divulgou um vídeo (assista acima), afirmando que enviou oficio ao Ministério Público do RN cobrando uma investigação aprofundada e transparente sobre o caso - inclusive, na esfera criminal. 

Nas redes sociais, Styvenson foi além. Além do vídeo, ele divulgou: 

"Caso de polícia! Os assassinatos do povo potiguar nos hospitais estaduais Walfredo Gurgel e Tarcisio Maia. Administração merece uma cadeia de 30 anos por homicídio doloso". 

No vídeo, Styvenson exibe o ofício enviado ao Ministério Público do RN, solicitando a instauração de um procedimento para investigar nas searas cível, administrativa e criminal o caos na saúde pública. Em destaque, as crises da falta de medicamento na Unicat e os pacientes nos corredores do Hospital Walfredo Gurgel. 

"A situação atual da saúde pública no estado do Rio Grande do Norte, especialmente sob a gestão da governadora Fátima Bezerra, é alarmante e requer intervenção urgente.

A negligência com a saúde pública e com os seres humanos atinge níveis críticos, conforme evidenciado pela inúmeras e diárias denuncias da população e da imprensa estadual, seja pela falta de medicamentos essenciais na Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), seja pela ausência de leitos, atendimento, cirurgias de urgência e emergência."

No ofício, o senador ainda cita a dívida de R$ 70 milhões do Estado com a prefeitura de Natal, afetando inclusive o hospital Varela Santiago, o que agrava ainda mais o cenário de caos. 

Só se ajeita o País se fazer cumprir as leis. Tem muita gente sofrendo em hospitais ou mesmo em casa sem condições de saúde básica, de hospitais públicos todos sucateados, pelo abandono dos órgãos competentes.

Só se ajeita o País se fazer cumprir as leis. Tem muita gente sofrendo em hospitais ou mesmo em casa sem condições de saúde básica, de hospitais públicos todos sucateados, pelo abandono dos órgãos competentes.